Todo mês o SESC São Carlos organiza shows incríveis, com os melhores artistas e a preços acessíveis. O que Outubro tem de diferente mesmo é o Festival "Nos Embalos do Samba à Noite" - Especial para o Mês do Comerciário. Mart'nália, Monarco da Portela e Farufyno são os destaques. Confira as atrações e as datas:
MART'NÁLIA em Samba
11 (sábado) as 20h, R$ 20,00 [inteira]
Mart'nália samba desde que nasceu. Ia com seu pai e com a mãe Anália (que era sambista também) nas rodas de Vila Isabel, Bonsucesso, River, Madureira, ainda muito pequena. E foi assim que se apaixonou pela música. Foi lá que respirou o tamborim, o pandeiro, o seu sambar e cantar as alegrias que o samba trás. Tudo bem em família!
Em alguns CDs Mart'nália gravou e cantou nos seus shows sambas de Vinicius de Moraes, Djavan, Candeia, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara, Ney Lopes, João Nogueira, Luiz Carlos da Vila, Caetano Veloso, Chico Buarque e pessoas nem tão conhecidas como o Agrião, Mombaça, Fred Camacho, Thiago Mocotó e pessoas ainda por vir.
Neste novo show, ela vai cantar SAMBAS de todos os bambas... de todas as vertentes... de compositores conhecidos e desconhecidos.
Esse show foi gravado no dia 30 de maio no Imperator com gravação do DVD ao vivo pelo Canal Brasil e com a direção de Martinho da Vila, que para quem não sabe é seu pai! Tem o lançamento previsto para 02 de outubro.
Em alguns CDs Mart'nália gravou e cantou nos seus shows sambas de Vinicius de Moraes, Djavan, Candeia, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara, Ney Lopes, João Nogueira, Luiz Carlos da Vila, Caetano Veloso, Chico Buarque e pessoas nem tão conhecidas como o Agrião, Mombaça, Fred Camacho, Thiago Mocotó e pessoas ainda por vir.
Neste novo show, ela vai cantar SAMBAS de todos os bambas... de todas as vertentes... de compositores conhecidos e desconhecidos.
LUZIA DVOREK
14 (terça-feira) as 20h, Grátis
Luzia apresenta seu primeiro disco feito de timbres e sonoridades apuradas em canções brasileiras de fino gosto e em acompanhada de grandes instrumentistas e exímios criadores. Seu repertório, construído com canções poéticas, revela que tem clareza em suas escolhas.
RICARDO HERZ E ANTONIO LOUREIRO
17 (sexta-feira) as 20h, Grátis
A dupla lança seu álbum de estreia, propondo um raro encontro musical de violino e vibrafone. O disco se destaca por uma sonoridade intimista e arranjos que conduzem o diálogo dos instrumentos e dão liberdade para os solos improvisados.
MONARCO DA PORTELA E GRUPO MANIA DE SAMBA
18 (sábado) as 20h, Grátis
Monarco está entre os compositores mais respeitados da sua geração. E, mesmo sendo um dos mais jovens integrantes da Velha Guarda da Portela, é autor de músicas que foram sucessos nas vozes de Martinho da Vila (Tudo menos Amor), Paulinho da Viola (Passado de Glórias) e Clara Nunes (Rancho da Primavera).
Marco da Portela é o nome artístico do carioca Hidemar Diniz, que tem 65 anos de idade e 50 anos de samba, e sua geração tende a ser perpetuar no samba, pois além do filho, o grande maestro Mauro Diniz, tem o Marcos Diniz que também é compositor.
Sua música exibe a forma tradicional dos autênticos sambas de terreiro ou samba de raiz, como o próprio compositor gosta de classificá-la. A linha melódica dolente é prato cheio para expor o belo registro vocal grave que possui. No repertório constam músicas suas como: Quintandeiro, Tudo Menos Amor, O Lenço, Passado de Glória, Vai Vadiar.
Marco da Portela é o nome artístico do carioca Hidemar Diniz, que tem 65 anos de idade e 50 anos de samba, e sua geração tende a ser perpetuar no samba, pois além do filho, o grande maestro Mauro Diniz, tem o Marcos Diniz que também é compositor.
Sua música exibe a forma tradicional dos autênticos sambas de terreiro ou samba de raiz, como o próprio compositor gosta de classificá-la. A linha melódica dolente é prato cheio para expor o belo registro vocal grave que possui. No repertório constam músicas suas como: Quintandeiro, Tudo Menos Amor, O Lenço, Passado de Glória, Vai Vadiar.
RAFAEL ABDALLA - Quarteto
24 (sexta) as 20h, Grátis
O quarteto tem como foco a fusão da música de vanguarda jazzística feito pelo mundo nos dias de hoje, com os ritmos brasileiros, como baião, samba, maracatu, congada e valsas brasileiras.
FARUFYNO - Olho Vivo
25 (sábado) as 20h, Grátis
Em comemoração a 10 anos de existência do Farufyno celebra com o lançamento do CD Olho Vivo.
O Farufyno surgiu em meio a redescoberta de ritmos brasileiros em São Paulo. Na década de 90, todo uma geração de jovens passou a cultivar gêneros musicais mais marcadamente brasileiros e de forte influência regional. Em São Paulo e Rio houve uma grande revalorização do Samba-de-Raiz e seus derivados mais modernos e cosmopolitas (como o Samba-Funk, o Samba-Soul e o Sambalaço).
Se por um lado a banda resgata composições de autores e artistas como Osvaldo Nunes, Originais do Samba e Wilson Simonal, por outro lado ela busca incluir composições menos óbvias dentro do contexto, como Chico Buarque, Pepeu Gomes e Mutantes. Além disso, muito mais do que uma "banda-tributo", o Farufyno propõe uma leitura mais atual com suas composições próprias, que lançam influências que vão do rock psicodélico ao rap, passando pelos afro-beats e a jovem guarda.
O Farufyno surgiu em meio a redescoberta de ritmos brasileiros em São Paulo. Na década de 90, todo uma geração de jovens passou a cultivar gêneros musicais mais marcadamente brasileiros e de forte influência regional. Em São Paulo e Rio houve uma grande revalorização do Samba-de-Raiz e seus derivados mais modernos e cosmopolitas (como o Samba-Funk, o Samba-Soul e o Sambalaço).
Se por um lado a banda resgata composições de autores e artistas como Osvaldo Nunes, Originais do Samba e Wilson Simonal, por outro lado ela busca incluir composições menos óbvias dentro do contexto, como Chico Buarque, Pepeu Gomes e Mutantes. Além disso, muito mais do que uma "banda-tributo", o Farufyno propõe uma leitura mais atual com suas composições próprias, que lançam influências que vão do rock psicodélico ao rap, passando pelos afro-beats e a jovem guarda.
MILES DAVIS à Brasileira
31 (sexta-feira) as 20h, Grátis
O projeto Miles à Brasileira é o resultado da admiração de um trompetista brasileiro que cresceu ouvindo e estudando Miles Davis. O projeto tem como intenção abrasileirar grande parte da discografia do Miles, além de fazer um respeitado tributo ao mestre do jazz.
